“Não sei”, “talvez”, “eu”, “eu”... é incrível como tudo se referee a mim, a minha medíocre e hipócrita vida. Apesar de tentar fazer diferente, apesar de tentar ser melhor do que alguém mediano, de tentar viver minha vida sem cinismo... regresso a uma angustiante assimilação: eu, minha vida, diferente; e apesar dos pesares não vejo saída para tornar um pouco aceitável a existência, sempre retornando para o início da minha aflição.
Diferente do que penso o mundo não gira – e nem tenta girar – em torno de mim.

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