Estava aqui refletindo sobre os acontecimentos da minha vida... certamente o final de um ciclo faz com que a gente pense mais em relação à vida, ao término e início de novos ciclos. Refletindo sobre términos e associando livremente me lembrei como a maioria dos relacionamentos em que estive terminaram por causa de uma das duas coisas que mais me incomodam: fofoca e/ou falsidade. Obviamente não fui vítima em todos os términos, sou ser humano e faço várias coisas que depois, ao refletir melhor, me arrependo, mas não vou me prolongar nas relações em que fui “má”, pois com aquelas que me importam já está tudo ok =)
Minha repulsa por fofoca e falsidade vem de berço, mas foi acentuada, em especial, na adolescente. Talvez porque algumas pessoas consideram minha vida “misteriosa”, acabo sendo alvo fácil de fofocas e, consequentemente, de pessoas falsas.
Por alguns anos cometi o engano, o erro, a bobeira de fofocar sobre as pessoas e acabei não sendo sincera comigo mesma. Racionalmente não agiria desta forma, pois não é do meu feitio.
A partir das minhas reflexões busquei me distanciar de pessoas que eu sentia que exalavam fofoca e/ou falsidade e também de grupos em que precisava me encaixar com atributos que não me fazem sentido ou que ferem minha moral.
Sinto, assim, que estou sendo verdadeira e abraçando minha característica que mais gosto: sinceridade.
Por que estou escrevendo isso? Não sei e não me importa. Sei, no íntimo, que se falasse do que sei, aos ventos, destruiria muitas relações e me conforta saber que não sou este tipo de pessoa.
O que importa é que estou feliz agindo desta maneira e feliz em dividir este sentimento com as pessoas que amo.

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