Tenho amigos de diversas religiões (católicos, evangélicos, espíritas, budistas, umbandistas, candomblecistas e, claro, ateus) e, apesar de certo ceticismo de alguns, acredito que todos têm algo em comum: a fé (não necessariamente em Deus). E neste pluralismo religioso aprendi a respeitar as diferenças, as diversas crenças e minha fé se intensificou, se tornou grande parte de mim.
          Por muitas vezes não vejo luz no final do túnel, para mim ou para pessoas próximas, e Deus vem com sua magnitude e apresenta uma resposta, um caminho. Não é fácil esperar, não é fácil olhar a frente, as incertezas que o futuro nos reserva, pois não entendemos o tempo dEle, mas Deus sabe mais do que qualquer um. Tenho fé em algo maior e melhor do que eu.
         Às vezes olho para o céu e meu coração se enche de alegria, de paz, são nestes momentos que sei que tem “alguém” olhando por mim e por todos. Nestes momentos sinto a plenitude, me sinto realmente completa e agradeço por tudo. Ele sabe, em seu íntimo, o quanto já senti raiva, já desacreditei e, mesmo Ele não estando presente quando necessitei, Ele depois se apresentou como a melhor, quer dizer, a única saída.
O amor e as consequentes bençãos só foram possíveis quando me dei conta do poder da fé. Pois a fé é algo sublime, move moinhos e remove montanhas, nos faz acordar todos os dias e acreditar no amanhã, em um futuro melhor. É a ferramenta que tento usar todo dia contra tudo que me faz mal, a fé me permite acreditar que tudo pode ser melhor, por mais ruim que pareça ser naquele momento.

Com a fé conseguimos crer no incrível e tornar o impossível realidade. 


Enquanto houver sol...

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