No terceiro ano da faculdade fiz um trabalho em grupo que dissertava sobre a ambigüidade do término da faculdade: de um lado o alívio de completar o que havia começado, de não ter mais provas, trabalhos e datas de entrega, e do outro a estranheza pela mudança de rotina, o luto vivido pelo fim.

Neste trabalho percebemos que alunos que trabalham, indiferente de ser na área ou não, sentem menos o término; alunos que procedem seus estudos rapidamente também conseguem levar melhor o luto, pois despejam suas energias em outra atividade e há uma, pode se dizer, substituição; os alunos que não fazem nem um e nem outro se sentem... bem, devem se sentir como estou me sentindo agora, risos.
Diria que o plano agora, como sempre, é viver... se possível intensamente.

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