Disney World - 2014
Não
posso dizer que conhecer a Disney era um sonho meu, pois era algo muito
distante da minha realidade, por sorte ERA distante e se tornou um sonho assim
que pisei na terra do Tio Sam.
Nossa
viagem começou com o pé esquerdo, fomos em cinco adultos e um deles, Daniel,
sofreu um acidente de moto uma semana antes, por isso não conseguimos nos
planejar em nada!
Mas, por fim, nós cinco embarcamos rumo à Miami (nosso
primeiro erro).
Alguém
havia me dito que era tranquilo viajar de Miami para Orlando... tranquilo
realmente é, pois a rodovia é reta e lisinha, mas ficar 4 horas dirigindo
depois de um voo de 8 horas não foi a melhor opção e voltar dirigindo 4 horas
de madrugada, enfim, não recomendo.
Chegamos
ao hotel Clarion Inn Lake Buena Vista de madrugada, à primeira vista achei o
hotel simples... ninguém nos ajudou a levar as malas para o quarto, era tudo
muito longe, isso que deixei claro que o Daniel estava machucado e não podia
andar muito. Ao chegarmos no quarto era tudo exatamente como prometido: duas camas de
casal, um frigobar, um micro-ondas, uma cafeteira com cafés e chás, uma
televisão LCD, um cofre e alguns armários... carpete em tudo e ar-condicionado
(acostume-se com o ar-condicionado no último em todos os lugares fechados).
No
dia seguinte fomos tomar o café da manhã, que estava incluso no pacote, e, para
nossa surpresa, era um super café da manhã (café, leite, cereais, frutas,
waffle com formato do Mickey, pão de forma, bacon, ovos, etc.), claro que o
café da manhã brasileiro é muito mais gostoso, mas eu consegui comer bem todos
os dias.
Como um bom brasileiro, primeiro dia de viagem e fomos às compras! Tá, primeiro alugamos uma scooter para o enfermo e depois: Orlando Outlet Premium Vineland Ave, munidos com todos os descontos impressos e o livrinho de descontos (para conseguir os descontos, acesse: http://www.premiumoutlets.com e cadastre-se).
Como um bom brasileiro, primeiro dia de viagem e fomos às compras! Tá, primeiro alugamos uma scooter para o enfermo e depois: Orlando Outlet Premium Vineland Ave, munidos com todos os descontos impressos e o livrinho de descontos (para conseguir os descontos, acesse: http://www.premiumoutlets.com e cadastre-se).
O
Outlet Vineland Ave é do lado do hotel, mas de carro demorava uns 10 minutos, o
lugar é gigante e tivemos que voltar lá umas duas outras vezes e não conhecemos
tudo, o ideal é pegar o mapa na praça de alimentação, junto com os cupons, e já
anotar as lojas que você tem interesse, assim você economiza tempo. Ah, e
sempre que for pedir descontos, avalie qual dos dois vale mais a pena (livro ou
cupons do site), lembrando que todas as lojas do Estado da Flórida cobram uma
taxa de 6,5% em cima do valor total da sua compra, então o desconto acaba
“pagando” a taxa.
Curiosamente
não vimos muitos pedestres em Orlando, acredito que por causa do calor, e o carro que alugamos (Captiva) não parou na garagem um dia. Captiva é um carro
grande, mas não comportou nós cinco e as malas na volta para Miami, então
tivemos que alugar outro carro só para as malas, erro da TAM Viagens e menos U$
100,00 na carteira. Outra dica: se for alugar o carro, alugue pelo site, pois
sempre têm descontos, se for à loja, como fizemos, eles te cobram mais caro! E não compre a gasolina previamente, passe em algum posto antes de entregar o
carro, a diferença $ é absurda.
Nosso
primeiro parque: Magic Kingdom, com certeza um dos mais bonitos, mais bem
estruturados dos parques, você se sente na Disney World em cada segundo. Não
vou falar muito sobre os parques para não estragar as surpresas, algumas dicas:
não perca seu cartão de entrada (né, Carol Barros?), você vai utilizá-lo para
dar entrada nos outros parques da Disney e para utilizar o FastPass [um sistema da Disney no qual você agenda três atrações do parque, faça com
antecedência porque algumas atrações são bem concorridas (como o jantar com as
princesas que as reservas estão cheias para os próximos meses, snif snif)]. O
wi-fi do meu celular não funcionou no parque, então não consegui usar o app “MyDisneyExperience”, por isso tivemos que ir aos quiosques agendar e as filas também eram longas.
O Epcot é lindo de morrer, dizem que é um parque mais adulto, porque eles criaram um cantinho de vários países do mundo, com arquitetura, comidas típicas e, claro, uma história da Disney. Conseguimos tirar fotos e pegar autógrafos de várias princesas e personagens, foi muito divertido porque todos encarnam o papel e falam com você como o personagem! Devido à garoa, a princesa Aurora correu para dentro do “castelo”, já a Alice nos levou até um lugar fechado e continuaram os autógrafos, realmente uma princesa, risos. Infelizmente não conseguimos o autógrafo de quem mais queríamos: a Bela, porque ela havia ido a uma festa e depois, com a chuva, não apareceu... embora eu tenha participado do teatro com ela e tirado uma foto (hehe), no Magic Kingdom.
Visitamos os dois parques da Universal em dois dias seguidos, percebemos que o sentimento Disney vai embora e fica uma sensação mais radical, mais ação nas atrações e mais poluído visivelmente, o que não o torna um parque feio, só meio bagunçado. Os dois parques possuem vários brinquedos 3D, 4D, sei lá o que D... percebi que fico meio enjoada com esses brinquedos, vale a pena conhecer todos, mesmo enjoada, porque é incrível a sensação de fazer parte de uma história. Dicas: não dá para sair do parque sem visitar a parte dos Simpsons e do Harry Potter, se possível pegue o trem que leva de uma “cidade” a outra, incrível!
Por fim visitamos o Hollywood Studios, este foi o parque que menos me empolgou, amei assistir o “The American Idol Experience” e a Tower of Terror que me surpreendeu. Talvez porque eram os últimos dias da viagem e estávamos todos muito cansados, enfim... vale a pena, do meu ponto de vista, uma visita de meio período, só para dizer que conheceu.
Entre
um parque e outro fomos ao Walmart (ma-ra-vi-lho-so), ao Best Buy (com várias
novidades do mundo eletrônico), ao Dollar Tree (vale muito a pena conhecer e
gastar MUITO mais que um dólar, tem opções boas a um dólar e coisas inúteis,
mas que dá vontade de comprar, risos), ao Shopping, às famosas farmácias e outro Outlet.
Fomos
duas vezes ao Florida Mall, que é grande, todo térreo e cheio de opções, claro
que primeiro fomos aos Outlets e depois ao shopping, que é mais caro, mas tem
mais opções de lojas (leia-se MAC e Apple) e de novidades. Eu não gosto de
maquiagem e sai com uma sacolinha da MAC, o preço é absurdamente menor de tudo,
realmente dá vontade de não comprar mais nada no Brasil e ir sempre que
possível para Orlando.
O
Orlando Outlet Premium International Drive é maior e tem mais opções do que o
da Vineland Ave, ambos sempre muito cheios. Evite final de semana, que é
impossível de parar o carro e andar lá dentro. A GAP deste Outlet é melhor (o
setor infantil fica na mesma loja) e tem a Aeropostale, cheia de itens na
promoção, até uma “pão dura” como eu perde a linha!!
Como
estávamos no período da Copa do Mundo, assistimos dois jogos do Brasil
(Chile e Colômbia) no Miller’s Ale House, um bar/restaurante com dezenas de
televisões e muitos aficionados por esportes. Foi uma experiência muito boa, no
primeiro conhecemos vários brasileiros que moravam em Orlando e no segundo
assistimos o jogo rodeados de colombianos malucos, que gritavam e faziam festa
com tudo, no final do jogo todos aplaudiram e fomos embora.
Em relação à comida, posso dizer que fui uma das únicas pessoas do mundo que foi aos Estados Unidos e emagreceu! Andamos todos os dias iguais uns camelos e seguia o mantra: café da manhã de rainha, almoço de princesa e jantar de “pessoa em situação de rua” (o termo politicamente correto), salvo alguns dias que comemos fora e foi delicioso.
Em relação à comida, posso dizer que fui uma das únicas pessoas do mundo que foi aos Estados Unidos e emagreceu! Andamos todos os dias iguais uns camelos e seguia o mantra: café da manhã de rainha, almoço de princesa e jantar de “pessoa em situação de rua” (o termo politicamente correto), salvo alguns dias que comemos fora e foi delicioso.
Os
primeiros lugares que comemos já conhecíamos: KFC, McDonald’s e Pizza Hut, nada
de muito diferente do Brasil tirando o preço, o Big Mc (combo), por exemplo, custa menos de R$
15,00 e você tem opção de refil do refrigerante e vários molhos. Também vale a
pena experimentar: Taco Bell, Subway (é meio básico, mas comi uma salada amazing), Five Guys, Moe’s e os
restaurantes abaixo.
Conhecemos
o famoso Red Lobster, pedimos dois pratos com várias opções de frutos do mar e
dois drinks, uma das melhores refeições que fizemos em Orlando, o macarrão com
camarão era divino e experimentamos de tudo um pouco, não achei caro e tudo estava delicioso.
Melhor parte é ter água e pão de graça em todos os restaurantes. Uhuuu!
Em
outro dia fomos ao Cheesecake Factory, lugar chique e lindo... sem palavras,
comemos macarrão e a melhor margarina de Orlando, kkkk, sério, todas as
margarinas não tinham gosto de nada, até conhecermos a de lá, até levamos duas
para comer no café da manhã do hotel. E, óbvio, comemos um delicioso
cheesecake! A Penny (TBBT) não deve trabalhar em um Cheesecake Factory, haha,
porque aquele lugar era fantástico!
Para
nossa imensa felicidade, estávamos nos Estados Unidos no dia da Independência
(4 de julho) e como boas americanas, acho, fomos ao centro de Orlando assistir aos
fogos de artifícios, para ser mais exata os 30 minutos contínuos de fogos de
artifícios! Foi uma experiência interessante, todos em volta da lagoa, uma
orquestra tocando músicas da, pasmem, Frozen, o Hino Nacional, entre outras
músicas. A grande maioria usando, orgulhosamente, vermelho e azul e cantando as
músicas.
Não dá para fugir de brasileiros em Orlando, eles estão em todas as partes, sério, em todas as partes! Muitas vezes eles são os vendedores das lojas ou até quem te atende no parque. Em várias lojas eu pedia algo em inglês e o vendedor me indicava outro vendedor que falava espanhol ou português, PQP, eu quero falar em inglês, mas nãoooo, o vendedor não falava comigo e me passava para outro vendedor, enfim, pratiquei meu inglês em poucas situações.
Não dá para fugir de brasileiros em Orlando, eles estão em todas as partes, sério, em todas as partes! Muitas vezes eles são os vendedores das lojas ou até quem te atende no parque. Em várias lojas eu pedia algo em inglês e o vendedor me indicava outro vendedor que falava espanhol ou português, PQP, eu quero falar em inglês, mas nãoooo, o vendedor não falava comigo e me passava para outro vendedor, enfim, pratiquei meu inglês em poucas situações.